Médicos do Conjunto Penal usam recurso da Telemedicina para minimizar riscos
Apoiados em decisão do Conselho Federal de Medicina, que aprovou o recurso da Telemedicina para ajudar no enfrentamento da pandemia da Covid-19, médicos do Conjunto do Penal de Itabuna (CPI) estão utilizando a novidade para não deixar os internos desassistidos.
A operação é realizada em modo piloto, de maneira complementar, uma vez que todos os outros profissionais médicos seguem atendendo normalmente em seus respectivos plantões. Servirá para aumentar a prestação do atendimento médico, uma vez que o serviço presencial segue normalmente.
A solução tecnológica, amparada pela decisão do CFM, de 19 de março de 2020, foi viabilizada pela empresa Socializa – Soluções em Gestão, que operacionaliza a unidade prisional em regime de cogestão com o Governo do Estado. A modalidade adotada foi a do “telemonitoramento”, que possibilita que, sob supervisão ou orientação médicas, sejam monitorados a distância parâmetros de saúde e/ou doença do paciente.
“Ao tomarmos conhecimento desse mecanismo aprovado pelo Conselho Federal de Medicina, demandamos a empresa cogestora Socializa, que providenciou a operacionalização do sistema, a fim de garantir o fluxo de atendimentos médicos na unidade”, afirma o diretor do CPI, major PM Adriano Valério Jácome da Silva.
Na manhã dessa quinta-feira (16) foi realizada a primeira experiência, teve como paciente uma reeducanda que está grávida e é acompanhada em sua gestação pela médica Marcela Carvalho. “Fizemos o atendimento de uma paciente que já é acompanhada pela Drª Marcela Carvalho. A paciente queixou-se de algum desconforto ginecológico, e a médica fez a orientação de uso de um sabonete adequado para a queixa da paciente”, informa o enfermeiro Diego Matos, responsável técnico pelo Posto de Saúde Penitenciário do CPI.
Ele diz que o atendimento ocorreu de forma satisfatória, e que a solução tecnológica não atrapalhou a relação médico-paciente. “O sistema permite que a interação médico-paciente seja tão completa quanto se fosse um atendimento presencial, para casos simples como os que tivemos aqui hoje”, completa o enfermeiro.
O diretor Adriano Valério ressalta que a solução tecnológica está sendo avaliada pela Seap e será utilizada de forma pontual, apenas durante a pandemia da Covid-19. “Para as situações mais complexas, seguiremos com os atendimentos presenciais. Mas, num momento como o que viemos, essa solução veio em boa hora”, finaliza o diretor Adriano Valério Jácome da Silva.Apoiados em decisão do Conselho Federal de Medicina, que aprovou o recurso da Telemedicina para ajudar no enfrentamento da pandemia da Covid-19, médicos do Conjunto do Penal de Itabuna (CPI) estão utilizando a novidade para não deixar os internos desassistidos.
A operação é realizada em modo piloto, de maneira complementar, uma vez que todos os outros profissionais médicos seguem atendendo normalmente em seus respectivos plantões. Servirá para aumentar a prestação do atendimento médico, uma vez que o serviço presencial segue normalmente.
A solução tecnológica, amparada pela decisão do CFM, de 19 de março de 2020, foi viabilizada pela empresa Socializa – Soluções em Gestão, que operacionaliza a unidade prisional em regime de cogestão com o Governo do Estado. A modalidade adotada foi a do “telemonitoramento”, que possibilita que, sob supervisão ou orientação médicas, sejam monitorados a distância parâmetros de saúde e/ou doença do paciente.
“Ao tomarmos conhecimento desse mecanismo aprovado pelo Conselho Federal de Medicina, demandamos a empresa cogestora Socializa, que providenciou a operacionalização do sistema, a fim de garantir o fluxo de atendimentos médicos na unidade”, afirma o diretor do CPI, major PM Adriano Valério Jácome da Silva.
Na manhã dessa quinta-feira (16) foi realizada a primeira experiência, teve como paciente uma reeducanda que está grávida e é acompanhada em sua gestação pela médica Marcela Carvalho. “Fizemos o atendimento de uma paciente que já é acompanhada pela Drª Marcela Carvalho. A paciente queixou-se de algum desconforto ginecológico, e a médica fez a orientação de uso de um sabonete adequado para a queixa da paciente”, informa o enfermeiro Diego Matos, responsável técnico pelo Posto de Saúde Penitenciário do CPI.
Ele diz que o atendimento ocorreu de forma satisfatória, e que a solução tecnológica não atrapalhou a relação médico-paciente. “O sistema permite que a interação médico-paciente seja tão completa quanto se fosse um atendimento presencial, para casos simples como os que tivemos aqui hoje”, completa o enfermeiro.
O diretor Adriano Valério ressalta que a solução tecnológica está sendo avaliada pela Seap e será utilizada de forma pontual, apenas durante a pandemia da Covid-19. “Para as situações mais complexas, seguiremos com os atendimentos presenciais. Mas, num momento como o que viemos, essa solução veio em boa hora”, finaliza o diretor Adriano Valério Jácome da Silva.